A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro
(Olimpíada) desenvolve ações de formação de professores com o objetivo
de contribuir para a melhoria do ensino da leitura e escrita nas escolas
públicas brasileiras.
A Olimpíada tem caráter bienal e, em anos pares, realiza um concurso de produção de textos que premia as melhores produções de alunos de escolas públicas de todo o país. Na 3ª edição participam professores e alunos do 5º ano do Ensino Fundamental (EF) ao 3º ano do Ensino Médio (EM), nas categorias: Poema no 5º e 6º anos EF; Memórias no 7º e 8º anos EF; Crônica no 9º ano EF e 1º ano EM; Artigo de opinião no 2º e 3º anos EM. Nos anos ímpares, desenvolve ações de formação presencial e a distância, além da realização de estudos e pesquisas, elaboração e produção de recursos e materiais educativos.
Uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC) e da Fundação Itaú Social, com coordenação técnica do Cenpec — Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária, a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro tem como parceiros na execução das ações o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e o Canal Futura.
O programa foi criado em 2002 com o objetivo de contribuir para a melhoria da escrita de estudantes de escolas públicas brasileiras. Voltado inicialmente para alunos de 4ª e 5ª séries do ensino fundamental, o tema “O lugar onde vivo” era trabalhado por meio de três gêneros textuais: reportagem, texto de opinião e poesia.
O ano de 2003 foi dedicado à formação de professores e marcado pela elaboração do Kit Vozes, com as publicações “Voz do Aluno”, “Voz do Professor” e o vídeo “Escrevendo na sala de aula”. Além da entrega de materiais de apoio pedagógico, foram realizadas atividades presenciais e a distância.
O programa continuou sendo realizado em duas vertentes: o concurso, nos anos pares, e as ações de formação presenciais e a distância, nos anos ímpares. Em 2004, o gênero reportagem foi substituído por memórias literárias e, em 2005, foram criadas a Revista Na Ponta do Lápis, distribuída a todos os professores participantes, e a Comunidade Virtual Escrevendo o Futuro.
Em 2006, houve a revisão do Kit Itaú de Criação de Textos e o programa passou a premiar também os professores na categoria Relato de Prática.
Até 2007, podiam participar do Escrevendo o Futuro escolas, professores e alunos das 4ªs e 5ªs séries do Ensino Fundamental, escolhendo o gênero com o qual iriam trabalhar o tema “O lugar onde vivo”: poesia, memórias literárias ou artigo de opinião.
No ano de 2008, foi firmada parceria com o Ministério da Educação, ampliando a abrangência das ações e a quantidade de anos escolares atendidos: além do 5º e do 6º anos, foram incluídos os 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e os 2º e 3º anos do Ensino Médio. O programa foi incluído como uma ação do Plano de Desenvolvimento da Educação e passou a ser denominado Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro.
Em 2009, os encontros de formação presencial foram pautados na Maleta do Formador, com materiais destinados a reuniões pedagógicas. Também foi produzido o jogo Q.P. Brasil, para contribuir com a melhoria da capacidade argumentativa dos alunos de Ensino Médio.
Em 2010, ano de sua 2ª edição, a Olimpíada enviou a todas as escolas públicas – que atendem um ou mais anos escolares entre o 5º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio – a “Coleção da Olimpíada”, com Cadernos do Professor nos gêneros: Poema, Crônica, Memórias Literárias e Artigo de Opinião. O material traz uma sequência didática, organizada em oficinas e planejada para estimular a vivência de uma metodologia de ensino de língua que trabalha com gêneros textuais.
2011 foi o ano de três grandes ações de formação: o Seminário “A escrita sob foco: uma reflexão em várias vozes”, que reuniu professores, técnicos de secretarias e especialistas de universidades; o curso virtual “Sequência Didática: aprendendo por meio de resenhas”, oferecido para professores e técnicos de todo o Brasil, e o curso presencial “Caminhos para o ensino da escrita”, com encontros presenciais realizados nas 27 UFs.
A Olimpíada tem caráter bienal e, em anos pares, realiza um concurso de produção de textos que premia as melhores produções de alunos de escolas públicas de todo o país. Na 3ª edição participam professores e alunos do 5º ano do Ensino Fundamental (EF) ao 3º ano do Ensino Médio (EM), nas categorias: Poema no 5º e 6º anos EF; Memórias no 7º e 8º anos EF; Crônica no 9º ano EF e 1º ano EM; Artigo de opinião no 2º e 3º anos EM. Nos anos ímpares, desenvolve ações de formação presencial e a distância, além da realização de estudos e pesquisas, elaboração e produção de recursos e materiais educativos.
Uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC) e da Fundação Itaú Social, com coordenação técnica do Cenpec — Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária, a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro tem como parceiros na execução das ações o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e o Canal Futura.
Histórico
A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro constitui-se como um programa de formação de professores fundamentado na experiência da Fundação Itaú Social e do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), que desenvolveram o Programa Escrevendo o Futuro.O programa foi criado em 2002 com o objetivo de contribuir para a melhoria da escrita de estudantes de escolas públicas brasileiras. Voltado inicialmente para alunos de 4ª e 5ª séries do ensino fundamental, o tema “O lugar onde vivo” era trabalhado por meio de três gêneros textuais: reportagem, texto de opinião e poesia.
O ano de 2003 foi dedicado à formação de professores e marcado pela elaboração do Kit Vozes, com as publicações “Voz do Aluno”, “Voz do Professor” e o vídeo “Escrevendo na sala de aula”. Além da entrega de materiais de apoio pedagógico, foram realizadas atividades presenciais e a distância.
O programa continuou sendo realizado em duas vertentes: o concurso, nos anos pares, e as ações de formação presenciais e a distância, nos anos ímpares. Em 2004, o gênero reportagem foi substituído por memórias literárias e, em 2005, foram criadas a Revista Na Ponta do Lápis, distribuída a todos os professores participantes, e a Comunidade Virtual Escrevendo o Futuro.
Em 2006, houve a revisão do Kit Itaú de Criação de Textos e o programa passou a premiar também os professores na categoria Relato de Prática.
Até 2007, podiam participar do Escrevendo o Futuro escolas, professores e alunos das 4ªs e 5ªs séries do Ensino Fundamental, escolhendo o gênero com o qual iriam trabalhar o tema “O lugar onde vivo”: poesia, memórias literárias ou artigo de opinião.
No ano de 2008, foi firmada parceria com o Ministério da Educação, ampliando a abrangência das ações e a quantidade de anos escolares atendidos: além do 5º e do 6º anos, foram incluídos os 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e os 2º e 3º anos do Ensino Médio. O programa foi incluído como uma ação do Plano de Desenvolvimento da Educação e passou a ser denominado Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro.
Em 2009, os encontros de formação presencial foram pautados na Maleta do Formador, com materiais destinados a reuniões pedagógicas. Também foi produzido o jogo Q.P. Brasil, para contribuir com a melhoria da capacidade argumentativa dos alunos de Ensino Médio.
Em 2010, ano de sua 2ª edição, a Olimpíada enviou a todas as escolas públicas – que atendem um ou mais anos escolares entre o 5º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio – a “Coleção da Olimpíada”, com Cadernos do Professor nos gêneros: Poema, Crônica, Memórias Literárias e Artigo de Opinião. O material traz uma sequência didática, organizada em oficinas e planejada para estimular a vivência de uma metodologia de ensino de língua que trabalha com gêneros textuais.
2011 foi o ano de três grandes ações de formação: o Seminário “A escrita sob foco: uma reflexão em várias vozes”, que reuniu professores, técnicos de secretarias e especialistas de universidades; o curso virtual “Sequência Didática: aprendendo por meio de resenhas”, oferecido para professores e técnicos de todo o Brasil, e o curso presencial “Caminhos para o ensino da escrita”, com encontros presenciais realizados nas 27 UFs.
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